sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

messing up with things,
screwing up.
Call it whatever you like,
i call it life.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

It's time to... change

Yeah, it's time to say goodbye
Time to say goodbye to many things
Things that use to matter,
But doesn’t matter anymore.
Like people who I called a friend some when,
And I can’t call this way anymore.
I’ll keep in my life what worth the price,
And that is all.
The rest, I’ll keep too, but just in memories.
By the way, thanks for the memories.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Estou no século XXI, e o que antes me preocuparia já não me preocupa mais. Antigamente eu me preocuparia com o amor ou a falta dele, não mais, pois foi banalizado. Não só o amor, também a morte, o sofrimento, a fome e tantos outros, todos esses nós preferimos esquecer.

Mas, por mais que eu tente esquecer, algumas coisas ainda me assustam. Assusta-me os seres, que teoricamente deveriam ser racionais, darem mais importância a uma crise financeira do que a uma tragédia que matou milhares, nenhuma nação doou bilhões de dólares ao Haiti como fizeram pelos bancos que estavam à beira da falência, nem a imprensa deu tanta atenção para as tragédias.

Preocupam-me como alguns transformam vidas de pessoas em peças de um jogo de xadrez, peças essas que serão manipuladas, e quando abatidas vão para o esquecimento. Fico estupefato com a frieza que é o nosso individualismo, a forma como viramos as costas para os nossos descendentes inocentes que enfrentarão um mundo quente e a beira do fim.

Dá-me medo a forma como estamos paralisados em frente de tanta coisa vergonhosa, como robôs sem bateria, somos humanos preguiçosos. Eu e outros bilhões de pessoas tentamos esquecer os problemas que assolam o mundo, quando na verdade deveríamos lutar para resolvê-los, isso me assusta. E como mostraria Durkheim, o fato social patológico se tornou um fato social normal.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Quando se ama alguém, o simples pensamento de perder essa pessoa nos deixa desolado, é como um buraco no peito. O inverso também ocorre, quando se está mal, a simples lembrança daqueles que amamos já nos faz melhor.
Mas, banalizamos o amor, e assim nós vamos, caminhando pela desumanização da humanidade.